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Semana passada nós indicamos dois livros para falar sobre cultura indígena com as crianças. Hoje nós vamos apresentar mais dois livros, mas esses serão para conversar sobre cultura africana com os pequenos.

 

Escritor: Carlos Alberto de Carvalho
Ilustrador: Fabio Maciel
Nº de páginas: 96 – em cores
Acabamento: Brochura
Tema: oralidade; cultura africana; seres fantásticos; personificação; condição feminina; fantasia.
Leitor Crítico – 8º ano – a partir de 13 anos
Guia de leitura: https://bit.ly/32gSs24

 

Fabulações, nas quais, humanos, animais e seres fantásticos fazem parte da narrativa. Histórias para contar e recontar, transmitidas oralmente, para nos fazer, mais uma vez, ouvir a voz envolvente do “contador de histórias” – o Griô. Das inúmeras histórias africanas, seis foram recontadas nesta antologia: “A filha do Sol e da Lua”; “O gênio do rio”; “Jima e o anel mágico”; “O guerreiro forte e terrível”; “O caçador cego” e “ O menino de ouro e o menino de prata”. Os contos deste fabulário dão notícias da robusta bagagem cultural e da espiritualidade de povos do continente africano, da sua ligação com a terra, dos animais que nela vivem, dos seus objetos de uso e culto.

 

Escritora Eunice Sertã
Ilustrador Ney Megale
Nº de páginas: 96 – em cores
Acabamento: Brochura
Tema: amizade; família; convivência social; quilombo; herança africana; aventura; diferenças.
Leitor Fluente – 6º ano – a partir de 11 anos
Guia de leitura: https://bit.ly/2Yy3BKG

 

 

O final de semana de quatro melhores amigos em uma fazenda do tempo colonial, vizinha a uma antiga mina de ouro abandonada, no interior de Minas Gerais. Desbravando os arredores, eles vão parar na mina abandonada e resolvem explorá-la. Na hora de retornar, se perdem e se veem diante de um mundo parado no tempo – um quilombo – que só conheciam pelos livros de História. Lá, eles entram em contato com descendentes dos negros habitantes da região, que perpetuaram os costumes e hábitos de seus ancestrais. Os quatro amigos precisam voltar para fazenda, mas, para isso, terão de fazer um pacto de silêncio de não revelar o local do quilombo a ninguém.

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